quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Reflexão de Fim de Ano

Não é surpresa, que quase sempre que se conclui algo, costuma-se refletir sobre o caminho percorrido, Isso nos remete a importância de onde estamos, ao unir o que se foi, com o que há de vir, como canta a canção: marcas do que se foi, sonhos que vamos ter, um novo dia nasce, novo em cada amanhecer [...] Essa canção retrata dois tempos, um que se foi, e outro que está por vir. Oportunidades onde estamos sempre aprendendo com elas, as marcas que se foram, nos ultrajem de reinvenções do hoje em virtude do amanhã, são condições que nos levam a caminhar de maneira mais sólida, muito embora sejam difíceis, afinal de contas, as marcas são registros que podem durar para sempre, mas o bonito, é o que eu consigo fazer com essas marcas que se foram, tenho a possibilidade de transformá-las em pontes que me fazem chegar à lugares que até então eu não conhecia. Será que o ano de 2016 não merecia ser pensado assim? O reinventar-se do ser humano depende de si mesmo, uma vez que a força que o leva a tornar-se melhor, está dentro de si. A canção também traz uma gota de esperança, quando nos conscientiza dos sonhos que vamos ter, e esses sonhos começam hoje, a problemática dos sonhos está ligada ao aprisionamento ao passado, e o medo de não consolidar tais sonhos. Feliz não é aquele que nunca falhou, mas aquele que nunca desistiu dos seus sonhos, quando o passado tentar te aprisionar, lembre-se de que o presente pode te libertar para um futuro melhor.
Reinvente-se não em 2017, mas agora, não esperem as coisas darem certos, para você começar a dar certo, dê o primeiro passo hoje, talvez 2017 se torne apenas uma data cronológica, porque você viveu o novo hoje, o ano novo começa em você e não no calendário. Quando descobrires que podes dar um passo sem as moletas, saberás que o caminho não é tão difícil assim. Recorde-se do amanhecer como finaliza o refrão da canção, um novo dia nasce, novo em cada amanhecer, e esse amanhecer tem apelido de AGORA, nasça e renasça quantas vezes puderes

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